Carregando...
Saiba como funciona e quais operadoras oferecem o chip virtual!
Nesta página, você encontra:
O eSIM é instalado diretamente no dispositivo, facilitando a vida do usuário, que não precisa mais adquirir um chip com uma operadora, seja indo a uma loja ou fazendo o pedido pela internet.
O eSim também tem o objetivo de facilitar a portabilidade entre operadoras, que poderá ser feita remotamente e em instantes.
Gostaria de ter um sinal melhor e um pacote de internet móvel maior? Compare as ofertas de planos de celular disponíveis na sua região e economize!
Está insatisfeito com seu plano de celular?
Compare agora os planos de celular 3G e 4G disponíveis na sua região e economize!
Aos poucos, as operadoras brasileiras começam a aderir a nova tecnologia e a oferecer essa funcionalidade para seus clientes – lembrando que é preciso adquirir aparelhos compatíveis.
Em abril de 2019 a tecnologia do chip virtual ganhou suporte da operadora. Hoje, a Vivo permite que o usuário ative o chip nas lojas da Vivo e pelo aparelho em casa. Para isso, basta baixar as configurações da operadora para habilitar o eSIM.
Confira o passo a passo para dispositivos da Samsung, Motorola e Apple.
Pronto, você adicionou seu eSIM Vivo!
O chip virtual Vivo está configurado no seu aparelho.
Pronto, o processo está finalizado!
O eSIM da operadora já está disponível para os clientes. Para usá-lo, é necessário comprar modelo compatível a esse tipo de chip.
Na TIM, é permitido o cadastro de até oito perfis em cada eSIM. Ela também permite que o dispositivo funcione como dual sim, sendo um chip tradicional e outro eSIM.
Vale lembrar que, para usar essa tecnologia, é necessário fazer o cadastro em uma loja TIM.
O eSIM Claro pode ser utilizado em redes de smartphones ou de um smartwatch. Desempenha todas as funções que o usuário já conhece, com outras facilidades:
A tecnologia do chip virtual está disponível nos planos de celular Claro Controle e Pré-pago.
A operadora Oi não comercializa mais planos de celular e, por isso, não tem a tecnologia eSim disponível.
Em 2019, a empresa chegou a emitir um comunicado para o site e página oficial Teletime informando que estava realizando para disponibilizar o recurso aos seus clientes.
A operadora passou pelo processo de venda e foi adquirida pelas operadoras Vivo, Tim e Claro.
Leia também: Entenda o que muda e como funciona o processo de venda da Oi.
Por enquanto, dizer que o eSIM vai substituir de vez o chip padrão é apenas especulação. Isso depende muito de como os consumidores vão aderir à novidade e se as operadoras brasileiras vão ou não disponibilizar o eSIM em larga escala.
Quer saber mais informações sobre o eSIM? Confira o vídeo e entenda onde essa tecnologia será aplicada!
O eSIM está disponível em alguns modelos iPhone no Brasil. O iPhone XR, XS e XS Max, e iPads 11Pro e 12,9” e lançamentos posteriores possuem a tecnologia embutida no aparelho.
Os aparelhos também possuem um slot para o chip tradicional. Para configurar o eSIM, siga os passos abaixo:
Com esse caminho, é possível contratar um plano remotamente, sem precisar ir até a loja da operadora.
O eSIM ainda é um recurso novo, mas que oferece inegáveis vantagens. Além da facilidade de não precisar comprar um novo chip sempre que quiser trocar de operadora, a tecnologia garante outras facilidades:
Apesar de representar uma evolução tecnológica para os usuários de celulares, os eSIMs também apresentam algumas desvantagens. Elas são pequenas se comparadas a todos os benefícios. As principais são:
eSIM é a sigla para Embed Subscriber Identity Module, ou módulo embutido de identidade do assinante, em português. Sua função é armazenar informações do usuário e permitir a comunicação com outros telefones.
Dessa forma, ele salva contatos e dados do seu plano de telefonia, permitindo o acesso à rede de serviços. Para entender melhor o eSIM, basta pensar na evolução geral dos chips: o SIM convencional foi reduzido e tornou-se o Micro-SIM.
Alguns anos depois, os aparelhos passaram a aceitar apenas o Nano-SIM, com um tamanho ainda menor. Com o eSIM, a ideia é extinguir a necessidade do chip removível, que passa a ser acoplado diretamente ao celular, na parte interna do aparelho.
Conteúdo atualizado em
Por Dafne Braga
Dafne é comunicóloga e jornalista formada pela UFMG, além de ser pós-graduada em Revisão de Texto pela PUC Minas. Ela trabalha com produção de conteúdo para internet há mais de 7 anos, revisa e também escreve textos sobre economia doméstica e produtos telecom desde 2020.